
As mulheres conquistaram prestígio e poder, conseguiram alinhar o charme e a competência, conseguiram aquilo que o movimento feminista lutava na década de 70, conquistaram seu lugar no mercado no trabalho e hoje disputam de igual para igual com os homens e assumiram o comando de “chefe de casa”, assim vê-se a mulher contemporânea, profissional, provedora do lar e mãe. É basicamente dessa mulher contemporânea e suas influências sobre a identidade da filha, futuramente mulher que falo aqui, a mãe como referência na construçao da feminilidade da filha.
Sabe-se que a mae é elevada a uma categoria de Outro pelos estudos psicológicos, principalmente pela psicanálise, a mãe na verdade encarna esse papel de Grande Outro, isso é um fato de extrema importância para o desenvolvimento infantil, embora mais tarde a criança desistitua a mãe desse lugar, é o que os sujeitos deveriam reconhecer que o Outro não existe como tal, a mãe apenas ocupa esse lugar. Para a mulher é mais dificultoso aceitar a inexistência desse Outro, pela busca ao falo.
O poder da mãe é extremamente forte na constituição do ser humano, pois é ela que além de atender as necessidades fisiológicas do bebe atende as necessidades amorosas do mesmo, assim o que impera é o seu poder, suas respostas constituem lei ou regulamentos, suas demandas são mandamentos, seus desejos são designíos. Dessa forma a importância do estudo de famílias, nas quais a relação mãe e filha de alguma forma prevalece, se dá pela história particular que cada menina escreve com sua mãe ao longo de sua infancia e adolescência, assim costuma ficar um rastro dessa relação no constructo da feminilidade da menina, é deixado na filha uma indiferenciação em face da mãe em aspectos que tocam a sua identidade como mulher. (Zalcberg, 2003).
Assim a importância do tema proposto esta na forma que uma mãe vive o ser mãe e mulher, sem abdicar de nenhum desse aspectos pelos quais se constitui sua feminilidade, é que a filha pode encontrar apóio para formar a sua feminilidade, distinta da de sua mãe, assim cabe a cada mulher forjar-se uma identificação feminina pelos caminhos da inventividade e da criação.
Referencia bibliográfica
ZALCBERG, M. A relação mãe e filha. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Sabe-se que a mae é elevada a uma categoria de Outro pelos estudos psicológicos, principalmente pela psicanálise, a mãe na verdade encarna esse papel de Grande Outro, isso é um fato de extrema importância para o desenvolvimento infantil, embora mais tarde a criança desistitua a mãe desse lugar, é o que os sujeitos deveriam reconhecer que o Outro não existe como tal, a mãe apenas ocupa esse lugar. Para a mulher é mais dificultoso aceitar a inexistência desse Outro, pela busca ao falo.
O poder da mãe é extremamente forte na constituição do ser humano, pois é ela que além de atender as necessidades fisiológicas do bebe atende as necessidades amorosas do mesmo, assim o que impera é o seu poder, suas respostas constituem lei ou regulamentos, suas demandas são mandamentos, seus desejos são designíos. Dessa forma a importância do estudo de famílias, nas quais a relação mãe e filha de alguma forma prevalece, se dá pela história particular que cada menina escreve com sua mãe ao longo de sua infancia e adolescência, assim costuma ficar um rastro dessa relação no constructo da feminilidade da menina, é deixado na filha uma indiferenciação em face da mãe em aspectos que tocam a sua identidade como mulher. (Zalcberg, 2003).
Assim a importância do tema proposto esta na forma que uma mãe vive o ser mãe e mulher, sem abdicar de nenhum desse aspectos pelos quais se constitui sua feminilidade, é que a filha pode encontrar apóio para formar a sua feminilidade, distinta da de sua mãe, assim cabe a cada mulher forjar-se uma identificação feminina pelos caminhos da inventividade e da criação.
Referencia bibliográfica
ZALCBERG, M. A relação mãe e filha. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.